A vacinação de atletas contra a covid-19 virou um entrave para os organizadores do Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. Nesta quarta-feira, inclusive, a Comissão Executiva do Comitê Olímpico Internacional (COI) fará uma reunião para discutir o tema. O atual cenário prevê duas categorias de atletas: os vacinados, que terão liberdade para circular pelo evento, e quem não estiver imunizado, que precisará ficar confinado antes de competir.
No caso da delegação brasileira, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) já declarou que não pretende “furar a fila da vacina”. O plano do órgão, inclusive, é que os atletas do País cumpram um período de 12 dias de quarentena logo após o desembarque no Japão.
Nesta semana, o presidente do Comitê Olímpico Francês (CNOSFD, na sigla em francês), Denis Masseglia, declarou que os atletas que participarem dos Jogos Olímpicos de Tóquio e não forem vacinados terão de enfrentar condições “extremamente difíceis”. O dirigente diz ter ouvido do presidente do COI, o alemão Thomas Bach, que os atletas não vacinados terão de “passar por exames de manhã e à noi