Preciso confessar: não acreditava na possibilidade de embarcar no hype de “Liga da Justiça”, na versão do diretor Zack Snyder.
É como quando você leva aquele pé na b* e, depois, a mesma pessoa, dona daquela botinada desferida na nossa nádega esquerda, pede para voltar. É difícil esquecer e embarcar nesse recomeço, principalmente pelo medo de levar outro chute, daí na nádega direita, para sentir uma dor diferente.