Ex-presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) prevê que será muito difícil o Congresso aprovar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do auxílio emergencial com as contrapartidas fiscais sem o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assumir a responsabilidade e defender as 17 medidas de cortes de gastos que estão no parecer apresentado pelo relator, senador Márcio Bittar (MDB-AC).
“Quem é que nesse momento pré-eleição vai ter coragem de comandar isso?”, disse Maia ao “Estadão”. Ele lembrou que Bolsonaro quase demitiu o secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, depois que o auxiliar de Guedes falou em congelamento de benefícios da Previdência por dois anos para o governo economizar recursos e pagar o programa social Renda Brasil, substituto do Bolsa Família que nunca saiu do pa