Elaborado com o objetivo de consolidar o centrão na base aliada do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e, assim, ajudar em seus planos para a reeleição, o Orçamento de 2021 aprovado no Congresso Nacional reacendeu uma “guerra” entre os ministros da Economia, Paulo Guedes, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
Em detrimento das despesas obrigatórias, o Orçamento deste ano conta com mais recursos a emendas parlamentares do que a equipe econômica diz considerar possível. Agora, Paulo Guedes tenta reverter até cerca de R$ 30 bilhões destinados a emendas para o pagamento desses gastos.
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