Quando um fazendeiro em Hunan, interior da China, negocia a compra de sacas de soja com um agricultor no Pará, o faz em dólares americanos, ainda que nenhuma das duas pontas envolvidas na negociação poupe na moeda americana.
O mesmo vale para uma fábrica de carros na Turquia, por exemplo, que importa suas peças do Japão. Nada será acertado em ienes ou liras, mas (de novo) na referência de moeda utilizada nos Estados Unidos.