Em seu clássico “Totem e Tabu”, Freud descreve o tabu de tocar como uma das formas elementares das restrições que comandam nossa relação com o totem, ou seja, seres animais ou vegetais que assumem a função simbólica de representar nossa ancestrao.
A interdição de tocar esses seres, seria remetida ao fato ambíguo da relação com o sagrado, ou seja, ao mesmo tempo pertence a uma outra dimensão, superior e respeitosa, mas no outro mão, objeto de sacrifícios rituais, onde em condições propícias ao totem é morto e ingerido pelos convívios de uma determinada comunidade.
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