“Meu nome é Shamima. Sou do Reino Unido. Tenho 19 anos”, conta a garota com uma risada nervosa, no meio de um quarto cheio de outras jovens e bebês inquietos.
O cenário poderia ser de uma reunião de um grupo de apoio a jovens mães, mas Shamima é uma das chamadas “noivas do EI”, que viajaram à Síria em direção aos territórios controlados na época pelo EI (Estado Islâmico) e cujo destino causa controvérsia em seus países de origem.