O candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL), líder do “Centrão” e do Progressistas na Casa, pregou calma para se encontrar uma solução sobre o fim do auxílio emergencial, sem ferir o teto de gastos. “Não sou mágico, não tem como propor uma solução no curto prazo, sem abalar o que todo mundo preza”, disse ele sobre o risco de extrapolar o orçamento da União e arranhar a credibilidade do País frente a investidores, estourando o teto de gastos.
“Estamos no recesso, sem Orçamento, sem previsão de PLN (projetos de crédito orçamentário)”, afirmou em conversa com jornalistas na manhã de hoje, em Brasília. Ele disse que ao longo de 2020 defendeu que se discutisse a criação de um novo programa social, enquanto a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do “orçamento de guerra” estava vale