Não são só os governos pelo mundo que têm pressa para obter as vacinas contra o novo coronavírus. Grandes corporações multinacionais consideram a possibilidade de comprar imunizantes diretamente dos fabricantes para vacinar seus funcionários. O argumento seria o de acelerar o processo e desonerar as contas públicas. Esta é uma ideia que começa a ser propagada pelos circuitos fechados da Agenda Davos 2021 – como tem sido chamado o Fórum Econômico Mundial, que este ano, por conta da pandemia, está sendo virtual.
Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres
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