Duas recentes evoluções tecnológicas da Fórmula 1 foram as responsáveis por salvar a vida do francês Romain Grosjean, que sobreviveu a um grave acidente durante o GP do Bahrein, no último domingo. Se não fossem o halo fixado ao cockpit e o macacão aprimorado para aguentar por mais tempo as chamas, o piloto da Haas teria sérias complicações. Agora ele se recupera no hospital e deve ter alta nesta terça-feira.
O forte impacto do francês no guardrail seguido de um incêndio mostraram ao mundo do automobilismo o quanto os carros atuais estão mais seguros. Segundo o diretor médico do GP Brasil e vice-presidente da comissão médica da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Dino Altmann, a situação de Grosjean é bastante animadora diante da gravidade do episódio.
“O halo foi o fator principal para ele escapar com vida. Antes existia um medo de que com uma batida tivesse a deformação do halo e que isso dificultaria a remoção do piloto. Mas agora ficou atestado nesse acidente que o resultado foi muito bom”, explicou ao Estad