Especialistas dizem que os resultados dos testes apontam que a Coronavac é segura e eficaz, mas ponderam que a eficácia menor exige ritmo de vacinação mais veloz para frear o avanço da pandemia no Brasil.
A bióloga Natalia Pasternak, cientista independente convidada a participar do anúncio do Butantã, celebrou a divulgação de mais detalhes dos dados e afirmou que a Coronavac, embora não tenha atingido eficácia tão alta quanto a de outras vacinas, terá papel importante na contenção da pandemia.
“Não é a melhor vacina do mundo, mas é uma boa vacina. Tem sua eficácia dentro dos limites do aceitável pela comunidade científica, pela OMS e por parâmetros internacionais”, afirmou a pesquisadora.
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