Entenda como informações sigilosas podem ser obtidas em massa por hackers e criminosos e comercializadas na internet.
No ano passado, os CPFs de 223 milhões de pessoas vivas e falecidas vazaram, causando grande preocupação sobre o uso deles para golpes e crimes. Agora, veio à tona mais um vazamento de proporções gigantescas – dessa vez dos registros de mais de 100 milhões de contas de celulares, e entre elas estaria a do presidente Jair Bolsonaro.
Os dois casos foram descobertos pela empresa de segurança cibernética PSafe ao monitorar negociações de venda de dados sigilosos na deep web- a parte da internet que não pode ser encontrada por buscadores como o Google.
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