A Prefeitura de São Paulo negou recurso interposto por um dos consórcios perdedores e homologou nesta quarta-feira, 2, a concessão do Vale do Anhangabaú, na região central, por 10 anos. Em despacho publicado no Diário Oficial, a gestão Bruno Covas (PSDB) também convoca os responsáveis pela proposta vencedora, que fez a oferta do pagamento de R$ 6,5 milhões, para a assinatura do contrato em até 30 dias.
Desde 2019, o espaço está em obras, que estão atrasadas e passaram por adiamentos. A mais recente estimativa de entrega é 29 de dezembro. O projeto de remodelação urbanística tem o custo de R$ 93,8 milhões, 17,4% a mais do que o previsto inicialmente.
O consórcio que assumirá o vale é formado pela empresa G2P Partners (antiga Von Glehn, Gobbo & Partner), especializada em Parcerias Público-Privadas (PPPs), e a Gmcom Eventos e Projetos Especiais (Grupo Maringá de Comunicação). Ele será responsável pela gestão, manutenção, preservação e “ativação” sociocultural, com a realização de apresentações musicais, workshops e ofici