O celular caiu e a tela trincou toda. Foi o suficiente para o coração do coordenador de operações de teleatendimento Rodrigo Calixto, 38, de Campinas (SP), parar na boca. O aparelho é sua principal ferramenta profissional, então não poderia ficar muito tempo parado.
“Logo passei a ver modelos mais novos que tanto desejamos. Então me deparei com os preços do final de ano. Como o celular é fundamental para o trabalho, procurei o reparo. Levei para uma assistência técnica e em menos de seis horas o smartphone estava na minha mão, arrumado”, disse a Tilt.
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